O paciente crítico manifesta diversos problemas pela a restrição prolongada no leito, dentre eles o descondicionamento físico e a fraqueza muscular. A Estimulação Elétrica (EE) demonstra resultados promissores, por contribuir para a manutenção dessa força, prevenir a polineuropatia e preservar a massa muscular. Assim, o objetivo deste estudo foi constatar a eficácia da EE em pacientes críticos na unidade de terapia intensiva. Para isto, a pesquisa esta pautada metodologicamente num estudo descritivo e exploratório, com ênfase na revisão integrativa. Os resultados enfatizaram Aplicar a EE propicia um auxílio na reabilitação do paciente crítico através do ganho de força muscular, aumento da resistência em atividades funcionais, diminuindo a intolerância ao exercício. Observou-se que na maioria dos estudos, houve aumento da força muscular nos grupos eletroestimulados. Foi verificada também diminuição no tempo de desmame da ventilação mecânica. A mobilização precoce do paciente como recurso terapêutico, revela resultados robustos quando empregada adequadamente e sugestiona uma alternativa sólida à prevenção da Síndrome da Imobilidade Prolongada, adquirida na UTI.