Essa crise - do homem - que percorre há muito tempo, principalmente pela moderna/contemporaneidade não se findou, mas fluiu e modificou-se, "aperfeiçoou-se" com o passar dos tempos; o levou a perceber as ideologias ainda vigentes (decadentes), para, como diria Nietzsche, "de início haverá de parecer que o mundo perdeu em valor, pelo menos teremos esse sentimento", nesta perspectiva, somos niilistas, não aceitamos a vontade intrínseca de transvalorar, nos atemos às ilusões, à ideia que no íntimo temos um nada, por isso, para além de velhos valores, devemos criar novos. Devemos perceber como superar a metafísica, criticar o idealismo que, segundo Nietzsche, desencadeará o niilismo moderno e segundamente analisar a transvaloração de todos os valores como uma ressignificação do sujeito - contemporâneo - submerso no niilismo de consumo. Esta Obra são aparatos de Artigos Científicos Dissertativos elaborados com reflexões - coesas e coerentes entre si - e desenvolvidas a partir de profundas pesquisas filosóficas.