As considerações contidas neste ensaio não têm outro objetivo que discutir tão livremente quanto possível um tema relativamente pouco analisado publicamente, controverso, considerado geralmente "tabu" ou uma indesculpável "heresia": Como é que alguém tem a coragem, ou a desfaçatez de duvidar da existência do Criador? Ou "da Palavra de Deus"? E ainda pensar que não é nenhum pecado. Pois é. E o pior é que tem gente, sim, que não se conforma com a maneira que certas pessoas e sociedades vêm secularmente impondo, por uma sequência de razões, conhecidas ou desconhecidas, essa ideia amedrontadora que, no fundo, e como qualquer outra manifestação do pensamento, é o simples produto de um cérebro pensante! Uma ideia como outra qualquer. Um substantivo abstrato. Nada mais que isso!